Carta de Paulo

O Nascimento de Jesus 

(Lucas 2.9-11)

E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor.

E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo:

Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.

Há um hino que diz para todos os moradores da terra celebrarem ao Senhor com júbilo. A maioria das pessoas está no clima das comemorações do Natal. Aqueles que creem no nome de Jesus, devem celebrar o seu nascimento com uma visão diferente do mundo.

Desde o seu nascimento, o texto das escrituras reconhece Jesus como Salvador, aquele que veio nos libertar do pecado, do domínio do inimigo, do mundo injusto, do medo, da morte e da condenação pelos nossos pecados, de acordo com o livro de Mateus, capítulo 1, versículo 21.

Jesus foi ungido por Deus, o Pai, como o Messias, aquele que era esperado, o Senhor da vida de quem assim o aceitar. Através dele temos o conhecimento da verdade.

Mas, no mundo de hoje, nos dias atuais, quando se celebra o Natal, a grande maioria das pessoas não coloca o Senhor Jesus Cristo como o personagem principal, aquele que nasceu para nos resgatar da culpa pelas nossas transgressões. É por isso, os cristãos devem mostrar que Jesus é o verdadeiro sentido do Natal.

O livro de Isaías mostra uma visão profética do nascimento do Senhor Jesus, no capítulo 9, versículo 6: Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.

O Jesus cujo nome celebramos no Natal, é Maravilhoso, aquele que salva, fortalece-nos com o poder do Espírito Santo e opera maravilhas, como a cura das feridas da alma e das enfermidades físicas. É o Jesus Conselheiro, que nos dá sabedoria e nos assegura a vida eterna. É o Pai da Eternidade, aquele que intervém em nosso favor com o seu amor compassivo, guardando, protegendo e suprindo as nossas necessidades.

No Natal, celebramos o Príncipe da Paz, nas mãos do qual devemos entregar com fé e confiar o destino das nossas vidas. E devemos aprender, também, a depender do seu amor e da sua graça infinita, obedecendo a sua palavra.

O Jesus, que celebramos no Natal, é aquele que veio buscar e salvar o que se havia perdido. Que um dia deu a vida na cruz do calvário para que nossos pecados fossem perdoados. 

O Jesus, que celebramos, no Natal e sempre, é aquele que venceu a morte, ressuscitou ao terceiro dia, e que vive e reina para todo o Sempre.