Protestos de
ativistas são contra princípios defendidos pelos cristãos, que Marco Feliciano
também representa na Câmara dos Deputados
À eleição do
deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC), para a presidência da Comissão
de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, sucedeu uma série de protestos
organizados por ativistas do movimento de homossexuais.
Um dos
organizadores dos protestos contra Marco Feliciano, o deputado federal Jean
Willis (PSOL) propaga na mídia acusações de racismo e homofobia contra o líder
evangélico.
Em que pese a
aparência dos motivos para justificar o afastamento do deputado cristão, as
razões são outras.
A verdade é que
o atual presidente da Comissão dos Direitos Humanos, como pastor evangélico,
defende o modelo de família constituído por Deus, composto a partir do
relacionamento conjugal entre um homem e uma mulher, cuja conseqüência natural
resulta no nascimento dos filhos.
Ao mesmo tempo,
Marco Feliciano se opõe à chamada união entre pessoas de mesmo sexo.
Em resumo, a
oposição dos ativistas não é ao deputado Marco Feliciano, mas
aos princípios sustentados pelos cristãos, sejam evangélicos ou não.
De acordo com o
livro de Marcos, capítulo 10, versículos 6 a 9, “...desde o princípio da
criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua
mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne; e assim já não
serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”.
Além dos fundamentos bíblicos, é natural que pais de família eduquem os filhos, lutem para que eles venham a ter uma profissão e, no futuro, casem com alguém de sexo oposto.
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